segunda-feira, dezembro 20, 2010

Feliz Natal do Xandinho Noel


Pessoal,
Como sempre nessa época os votos de saude, paz e felicidades se renovam e sendo assim tomara que o proximo ano seja pelo menos bom porque esse,,, francamente

Um beijo a todos

Xandinho,,,

domingo, dezembro 19, 2010

Em tempo

Quem perde seus bens perde muito; quem perde um amigo perde mais; mas quem perde a coragem perde tudo

sexta-feira, dezembro 17, 2010

quinta-feira, dezembro 16, 2010

Chegada em Petrolina

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Petrolina (19)Petrolina (18)

Pessoal

O show foi otimo, assim que tiver mais fotos eu publico

abraços,,,

Regulados e realizáveis


TONICO PEREIRA

O registro mais antigo da droga se dá, biblicamente, quando o traficante (serpente) oferece a Adão, através de Eva (consumidores), uma dose proibida denominada, singelamente, Maçã. De lá para cá, a maçã foi regulamentada e é fartamente consumida pela sociedade, sendo que alguns pais (a maioria) chegam a oferecer aos seus filhotes em diversas formas. Este produto passou, assim, a fazer parte do cardápio econômico e nutricional de todo o mundo contemporâneo.

Chegamos à conclusão que a droga não é um ícone apenas moderno. Faz parte da História da civilização desde seus primeiros passos. Chegamos, também, à conclusão que a erradicação da droga é improvável. Não serão UPPs - com seus méritos como presença do Estado - nem invasões bélicas que promoverão, a longo prazo, a sua extinção. Podemos, inclusive, dizer que as UPPs trarão, sim, uma diminuição do custo das drogas, já que os traficantes não precisarão mais investir em armas nem em grande aparato humano, sob o risco de deixarem de ser discretos.

As incursões bélicas resultam apenas num valor de mercado maior para a droga valendo-se do argumento, como qualquer outro produto, da dificuldade momentânea para depois se acalmar, tornando-se mais barata e fazendo-se presente a custos reduzidos.

Dessa forma, não vejo outro caminho para a sociedade a não ser deixar de lado o moralismo para começar a pensar sobriamente sobre o assunto da legalização das drogas. É urgente colocar na balança lucros e prejuízos, numa atitude pragmática e sensível em que os impostos aferidos com a legalização poderão tornar autossustentáveis os tratamentos e esclarecimentos sobre os males que a droga possa causar a seus consumidores. Assim, estaremos agindo realmente de forma contemporânea conquistando para todos a possibilidade magnânima do livre arbítrio. Afinal, como a própria Bíblia diz, Deus concedeu ao Homem o exercício maior de sua própria vida.

Cheirar, beber, fumar faz quem quer. Ao governo - e à sociedade como um todo - cabe regular, como já regula o sexo e o rock and roll, e atender as vítimas deste enredo de forma sustentável através dos impostos.

Escrevo isso como um cidadão de classe média que abandonou as drogas ilegais há mais ou menos vinte anos, mas não abandonou o desejo pleno de liberdade, força motriz do homem que tem e respeita os direitos dos outros homens, responsável sempre pela consequência dos seus atos.

Já é tarde e, como me faculta a sociedade já um pouco evoluída, me preparo para comer uma maçã e tomar uma taça de vinho, fumar um cigarro e dormir, com meu livre arbítrio preservado em meus sonhos mais sonhados.

TONICO PEREIRA é ator

sexta-feira, dezembro 10, 2010

Remédios, Venenos e Hipocrisias

 

Parece hipocrisia. E é. A liberação da venda de maconha para “fins medicinais” em quinze estados americanos não parece, mas é um grande avanço. Com um diagnóstico de stress assinado por um médico, o cidadão se livra de frequentar pessoas e locais  perigosos, e de dar dinheiro para bandidos comprarem armas. Ganha um cartão de estressado e pode comprar uma trouxinha de maconha por semana em lojinhas legais, com o estado monitorando quem compra e quem vende.

Os governos estão arrecadando milhões em impostos, controlando consumidores, vendedores e pequenos produtores, e tomando uma fonte de renda do crime organizado. Com o sucesso da nova política, a tendência é a adesão de outros estados. A lei federal ainda proíbe, mas os estados estão liberando a venda “medicinal” por referendos.

As primeiras respostas são positivas, mas abrem novas perguntas sobre a política de drogas, velhas ilusões e novas evidências: o tráfico de cocaína, heroína e ecstasy continua crescendo, e pior, mais de seis milhões de americanos são dependentes de remédios vendidos em farmácias legais ou clandestinas, e pela internet, apesar do rígido controle sobre medicamentos tarja preta, sedativos, anfetaminas, tranquilizantes, analgésicos e opiáceos como os que mataram Elvis e Michael Jackson. Há mais dependentes de remédios que de cocaína, heroína e ecstasy juntos. Só os consumidores de álcool e maconha os superam. Imaginem no Brasil, com a nossa fartura de farmácias.

É duro admitir que o problema seja menos das drogas que do ser humano, com suas fraquezas, sua falta de controle, sua paixão pelos abusos e excessos. Nesse caso, as possíveis “soluções” estariam mais próximas da moderação que da repressão. Afinal, desde as cavernas, os humanos buscam substâncias naturais que os alegrem, ou inspirem, consolem, acalmem, estimulem, façam sonhar, tirem as dores do corpo e da alma. Entre o remédio e o veneno a diferença é a dosagem. E a hipocrisia.

O sucesso da política de venda controlada de maconha “medicinal” nos Estados Unidos vai influenciar nos rumos de toda a América Latina. Teremos um referendo no Rio de Janeiro?

sexta-feira, dezembro 03, 2010

True love will never fade

True love will never fade

True love will never fade
True love will never fade
True love will never fade
True love will never fade

I wonder if there's no forever
- no walking hand in hand
down a yellow brick road
to never-never land
These days I get to where I'm going
- make it there eventually
follow the trail of breadcrumbs
to where I'm meant to be
to where I'm meant to be

I don't know what brought you to me
that was up to you
There's so many come to see me
who want their own tattoo
I fixed a needle in the holder
laid my hand upon your spine
and there upon your shoulder
I drew the picture as your sign

When I think about us
I see the picture that we made
the picture to remind us
true love will never fade
True love will never fade
True love will never fade
True love will never fade

I work the rowdies and day-trippers
Now and then I think of you
Any which way we're all shuffling
following the queue
They'd like to move my operation
They'd like to get me off the pier
And I dream I'm on a steamer
pulling out of here

When I think about us
I see the picture that we made
the picture to remind us
true love will never fade
True love will never fade
True love will never fade
True love will never fade
True love will never fade
True love will never fade