sábado, setembro 24, 2011

Roger Hodgson (Supertramp) & Ringo Star) - The Logical Song (live 2002)

pedra nos rins

A PEDRA NOS RINS - Encontre nesta reportagem informações relevantes sobre prevenção e tratamento de pedra nos rins (cálculo renal, litíase, nefrolitíase).

PEDRA NOS RINS - COMO RESOLVER?


São diversos os tratamentos utilizados para problemas de pedra nos rins. Conforme a ciência avança, novas técnicas surgem. Atualmente o estudo de pesquisadores, cientistas e especialistas apontam para uma tendência mundial, a de que cada vez um número maior de pessoas tem buscado tratamentos a partir de técnicas alternativas e produtos naturais. A alta tecnologia aplicada em suplementos alimentares, por exemplo, nos mostra que já é possível tratar problemas de formação de pedra nos rins sem a necessidade de intervenção médica. A evolução no campo das ciências tem ocorrido em um ritmo tão acelerado, que tratamentos ainda considerados modernos pelos doutores brasileiros, já estão em desuso em outros países devido aos efeitos colaterais que podem ocasionar. Exemplo disso, são as litotripsias (LECO), muito populares entre os urologistas, mas que podem ocasionar problemas futuros irreversíveis. Na Europa, os equipamentos de litotripsia vem tendo seu uso descontinuado, principalmente devido aos riscos de efeitos colaterais, como o desenvolvimento de diabetes e hipertensão arterial. Estudos publicados já em 2006 (Journal of Urology, 2006; 175 (5) : 1742 – 7), demonstravam que o efeito mecânico direto das ondas de choque de fragmentação sobre o rim e o pâncreas em muitos casos ocasiona o desenvolvimento de outras doenças.

A pedra nos rins, cálculo renal, litíase, nefrolitíase ou cálculo urinário, são definidos por depósitos organizados de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário. Esta é a descrição utilizada por praticamente todos os livros e textos que tratam do assunto.

Sabe-se que o homem expele pela urina grandes quantidades de sais de cálcio, ácido úrico, oxalatos, cistina e, eventualmente, outras substâncias como penicilina e diuréticos. Em algumas condições a urina fica saturada desses cristais e como conseqüência formam-se pedras nos rins. Não é um fenômeno raro até a idade de 70 anos. Aproximadamente 12% dos homens e 5% das mulheres podem ter, pelo menos, um cálculo renal durante suas vidas. A primeira década da vida não está imune ao surgimento de pedra nos rins, havendo um pico de incidência entre quatro e sete anos de idade. O problema é mais comum no adulto jovem, em torno da 3 ª ou 4 ª década de vida, predominando na raça branca e não havendo diferença de sexo. A recorrência é mais comum no adulto jovem, 15% em um ano, 40% em até 5 anos e 50% em até 10 anos. A população negra tem menos litíase renal que a branca.

Mas o que é a pedra nos rins, cálculo renal, litíase, nefrolitíase ou cálculo urinário, como são comumente conhecidos os cálculos renais? Na verdade são uma desordem causada por uma estrutura cristalina que se forma nas várias partes do trato urinário. Depósitos organizados de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário. Estas pedras começam bem pequenas e vão crescendo. O desenvolvimento, o formato e a velocidade de crescimento destas estruturas dependem da concentração das diferentes substâncias químicas presentes na urina. As pedras nos rins se formam devido ao acúmulo de minerais que acabam se cristalizando devido a uma disfunção metabólica no organismo. Acredita-se que o crescimento dos cálculos renais pode ser acelerado por substâncias denominadas promotoras e retardado por substâncias ditas inibidoras. Cálculos renais constituídos por cálcio são os mais comuns. Alguns outros minerais normalmente encontrados são: estruvita, oxalato, ácido úrico. Comumente a pedra nos rins pode ser formada por uma mistura destes elementos. Quando houver um excesso destes minerais no organismo, há uma tendência para que eles se depositem na urina.

Procurando na internet, você encontrará muitos depoimentos em blogs e fóruns de discussão, falando a respeito de um produto que tem se popularizado por dissolver as pedras nos rins de forma realmente eficaz e indolor. Trata-se de um suplemento composto por uma combinação de fosfatos, denominado NQI. Esta combinação de fosfatos descoberto pelo cientista e Professor Dr. Arnaldo Valentim Gauer, trata-se de um suplemento de ação antioxidante e solubilizante, muito utilizado para melhorar a memória, a concentração, regular a pressão arterial, evitar o envelhecimento precoce, etc. Porém, apesar do suplemento possuir outras finalidades e não ser vendido ou anunciado por seu fabricante como um produto específico para dissolver cálculos renais, o fato é que realmente dissolve as pedras nos rins de forma eficaz e natural, sem causar os transtornos relacionados a outros tipos de tratamento.

Pelas informações que obtivemos junto a empresa fabricante do NQI, o produto é apenas um suplemento alimentar. Mas segundo o que podemos observar, é que apesar do produto ser um composto natural, classificado como suplemento alimentar, sua eficácia para impedir a formação de pedra nos rins e dissolver as pedras já existentes pode ser facilmente observada.

O NQI é um suplemento em cápsulas. A combinação de fosfatos presentes em sua formulação elimina os efeitos lesivos causados pelos sais insolúveis e pelos minerais depositados decorrentes da ligação óxido + água = ácido, pela solubilização do precipitado. O NQI funciona eliminando o depósito de sais minerais nos rins e em qualquer outra parte do aparelho urinário, neutralizando a formação do cálculo renal ou pedras nos rins.

Especialista em genética, o professor Dr. Fábio R. Faucz defende o uso do suplemento NQI sendo a melhor forma de normalizar disfunções metabólicas, as quais ocasionam diversos problemas de saúde. No caso específico da litíase, segundo Dr. Faucz, o uso continuo do suplemento NQI tende a impedir a formação de pedra nos rins e mostra-se muito eficaz para dissolver os cálculos já existentes.

Pesquisador e professor Dr. Fábio Rueda Faucz - Pós-Doutorado pelo Instituto Eunice Kennedy Shriver - National Institute of Child Health & Human Development (NICHD) - National Institutes of Health (NIH) Bethesda - USA, onde desenvolveu trabalhos relacionados a Genética do Câncer (2009); possui doutorado em Genética pela Universidade Federal do Paraná, sendo que parte do trabalho foi desenvolvido no Institut de Recerca Oncologica - Lospitallet de Lobregat, Barcelona - Espanha (2003), mestrado em Biologia pela Universidade Federal do Paraná (1997) e graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná (1993). Atualmente é professor Adjunto I da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e Diretor Científico da CRYOGENE - Criogenia Biológica Ltda. Em 2006, o cientista, biólogo e pesquisador ficou muito conhecido no meio acadêmico e científico pela pesquisa realizada com células-tronco, desenvolvida sob sua responsabilidade em uma parceria entre a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), a Fundação Pró-Renal e a Cryogene-Criogenis Biológica. A relevância desta pesquisa para os portadores de diabetes foi reconhecida internacionalmente. Dr. Faucz possui ampla experiência na área de Genética, com ênfase em Genética Humana e Médica, atuando principalmente nos seguintes temas: variabilidade genética, análise molecular, genética do câncer e genética de populações em genes relacionado a doenças humanas.

Veja também outra pesquisa urológica do Dr. Fábio R. Faucz que trata sobre o câncer de próstata: Gazeta do Povo - Paraná

Professor Dr. Fábio Rueda Faucz




Ainda segundo o Dr. Faucz, cientificamente falando, quando o NQI (combinação de fosfatos) é ingerido, as disfunções metabólicas que podem ocasionar diversos problemas, passam a ser corrigidas, não permitindo que ocorram prejuízos nas atividades metabólicas normais das células. Por tratar-se também de um solubilizante, o NQI não permite a deposição de minerais no organismo. Os fosfatos presentes na composição do NQI podem ser utilizados com diversas finalidades, porém, tratando mais especificamente do caso de litíase e formação de pedra nos rins, a terapia realizada com esta combinação de fosfatos existente no produto, inibe completamente a cristalização e nucleação espontânea de oxalato cálcico e fosfato cálcico na nefrolitíase cálcica hipocitratúrica. Tanto o estudo "in vitro", quanto o estudo "in vivo" comprovam a eficácia do NQI para dissolver cálculos renais.

"Em alguns casos, profissionais da saúde despreparados e sem o devido conhecimento sobre o assunto chegam a afirmar que o fósforo é causador de cálculos renais. É preciso esclarecer que fósforo é um nome genérico dado a diversos tipos e combinações de fosfatos. Da mesma forma que encontram-se na natureza o fosfato amoníaco magnesiano, que é o principal formador de cálculos infecciosos de estruvita e o fosfato cálcico, que normalmente compõe os cálculos renais de oxalato de cálcio, também encontramos diversos fosfatos como por exemplo os hidrolisaveis, hexafosfatos, ortopolifosfatos, fosfatos reativos PO4 e fosfatos quelatos, que quando combinados de forma correta podem atuar impedindo a formação de pedra nos rins e dissolvendo as pedras já existentes de forma imperceptível. O NQI é mesmo um suplemento a base de fósforo, mas a combinação de fosfatos presentes em sua formulação tende a regular o metabolismo, solubilizando os precipitados, impedindo a deposição e a cristalização de minerais", esclarece o Dr. Faucz.

Para o médico especialista em Nefrologia, Dr. Eduardo Helmoth, todos os acompanhamentos clínicos realizados por ele tiveram resultados surpreendentes, sendo que em mais de 90% dos casos acompanhados os cálculos foram totalmente dissolvidos. "Além de impedir a formação de pedra nos rins, nos casos em que a pessoa já está com cálculos renais formados, o NQI tem se mostrado altamente eficaz na dissolução das pedras, eliminando definitivamente o problema sem a necessidade de nenhuma intervenção cirúrgica ou Litotripsia".

Mesmo com todas as evidências apontadas pelo uso de alguns fosfatos como solução para evitar e tratar o problema de pedra nos rins, percebe-se uma grande resistência por parte de alguns médicos em utilizar produtos naturais e o suplemento NQI no tratamento de seus pacientes, talvez até mesmo porque os procedimentos como a litotripcia extracorpórea sejam muito mais rentáveis a todos os envolvidos (médicos, clínicas e hospitais).

Desde a mais remota antigüidade, as pedras nos rins ou os cálculos urinários causam sofrimento ao ser humano. Há quatro milênios antes de Cristo, passando pela Grécia e Roma antigas, os médicos já descreviam casos de cálculos renais.

Atualmente somente as doenças da próstata e infecções urinárias são mais freqüentes que a pedra nos rins. Deve-se salientar que 12 % da população, algum dia irá apresentar um episódio de cálculo renal. A relação homem mulher é de quatro homens para cada mulher afetada, predominando na terceira e quarta décadas de vida.

Fatores geográficos contribuem para o aparecimento de cálculos renais. Áreas de temperaturas elevadas e com grande umidade são predisponentes à formação de pedra nos rins, sendo observados muitos casos durante os meses quentes de verão devido ao maior grau de desidratação.

Alguns fatores que podem aumentar o risco de se desenvolver pedra nos rins:
Problemas no processo de absorção ou eliminação dos produtos que podem formar cristais (disfunção metabólica);
Casos de cálculos urológicos na família (condição genética);
O hábito de consumir uma pequena quantidade de líquidos;
Desordens alimentares;
Doenças intestinais;
Gota.
Mas sem dúvida o que realmente ocasiona a formação de pedra nos rins é normalmente uma disfunção metabólica do organismo. A doença é duas vezes mais comum em homens e seu pico de incidência ocorre entre os 20 e 40 anos de idade.


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Nem todas as pessoas terão pedra nos rins, mas aproximadamente uma em cada 200 pessoas desenvolvem pedra no rim. Cerca de 80% destas pessoas eliminarão a pedra espontaneamente, junto com a urina. Os 20% restantes necessitarão de alguma forma de tratamento. As pessoas que já tiveram pedra nos rins têm uma chance de 50% de desenvolver um novo cálculo renal nos próximos 5 a 10 anos.

Embora atualmente já se saiba que as pedras nos rins ou cálculos urinários possam ser evitados ou até mesmo eliminados pelo NQI, muitas pessoas ainda sofrem com o problema por desconhecerem este produto. Sabe-se ainda que vários fatores estão envolvidos no processo de formação das pedras: super saturação urinária - situação em que há excesso de um ou mais elementos que compõem a urina facilitando a sua precipitação, diminuição dos inibidores urinários - substâncias existentes cuja função é impedir a cristalização de urinas super saturadas, matriz orgânica do cálculo renal - substâncias protéicas que servem como núcleo para a formação do cálculo sobre o qual se depositam cristais e retenção de cristais no trato urinário. Fatores genéticos também podem contribuir para o aumento da formação de pedras nos rins, assim como algumas doenças como a GOTA

Outro problema que pode ocorrer também é a existência de pedras na bexiga. Este problema pode ocorrer por aumento da próstata, obstruindo parcialmente a saída de urina. Isto condiciona uma agregação de cristais e outros resíduos, que com o passar do tempo se transformam em cálculo. Uma outra causa seria condicionada pela impossibilidade do paciente eliminar uma pedra que teria descido dos rins.

Uma pedra no rim pode conter varias combinações de elementos químicos. O tipo mais comum de pedra no rim contém cálcio em combinação com oxalato ou fosfato (que estão presentes em uma dieta normal e fazem parte dos ossos e músculos). Esses cálculos representam mais de 80% de todos os cálculos renais.

Um tipo menos comum de pedra nos rins é causada pela infecção urinária. Esse tipo de cálculo renal é chamado estruvita ou cálculo infeccioso. Eles podem ser de grande tamanho e obstruir a via urinária, podendo levar a grandes danos renais.

Ainda menos comuns são os cálculos de ácido úrico, que estão associados com a gota ou quimioterapia, compreendendo menos de 5% dos cálculos renais, e outros mais raros.

Os cálculos renais, como o próprio nome diz, são condensações (depósitos ) de íons e sais formados no interior do rim. Os cálculos renais formados no rim podem ter 3 caminhos a seguir:

Aumento de tamanho – aumento de deposito de íons sobre uma matriz.

Eliminação – O calculo se desprende do rim e desce pelo ureter (tubo que drena a urina do rim para a bexiga). Nessa ocasião, a pessoa apresenta cólica de rim, que é uma dor de forte intensidade na região lombar.
Estabilização – Muitos cálculos permanecem por muitos anos sem migração ou crescimento. Quando essas pedras são de pequeno tamanho, podem ser acompanhadas clinicamente.

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O tratamento dos cálculos renais pode ser realizado por abordagem cirúrgica convencionalmente realizada, dependente da localização, tamanho e tipo do calculo:
Litotripsia extracorpórea por ondas de choque – Nesse procedimento, não há cortes ou incisões. O paciente recebe ondas de choque que se difundem pelo corpo e concentram sobre o cálculo renal, normalmente fragmentando-o. Muitos médicos não alertam seus pacientes quanto aos riscos deste procedimento. É importante dizer que o efeito mecânico direto das ondas de choque de fragmentação sobre o rim e o pâncreas pode ocasionar diabetes e hipertensão arterial (Journal of Urology, 2006; 175 (5) : 1742 – 7).

Cirurgia percutânea – Nessa cirurgia são realizadas pequenas perfurações na região lombar para acessar o cálculo no interior dos rins. Por meio desses pequenos orifícios realizam-se a fragmentação e remoção da pedra.

Ureterolitotripsia endoscópica –Nesse procedimento utiliza-se um aparelho endoscópico , com uma câmera que permite visualizar o interior da bexiga e do ureter. Esse aparelho é introduzido pelo canal da urina (uretra). Assim, não há necessidade de cortes ou incisões. Por meio desse aparelho remove-se os cálculos do interior do ureter.

Cirurgia convencional – Em alguns casos especiais há necessidade de se realizar cirurgia tradicional com incisão da parede abdominal para remoção dos cálculos diretamente pelo cirurgião.



PREVENINDO OS CÁLCULOS RENAIS:

Uma vez tido uma pedra nos rins (cálculo renal), a pessoa sempre estará susceptível à formação de novos cálculos renais. A taxa de recorrência é de 10% no primeiro ano, 35% nos 5 anos subseqüentes e 50 a 60% em 10 anos. Por isso a grande importância de medidas de prevenção.

Uma simples e importante mudança para prevenir a formação de pedra nos rins é o aumento da ingestão de líquidos, preferencialmente água, no mínimo de 2 a 3 litros por dia. Pode não resolver o problema, mas com certeza ajuda.

As pessoas com maior propensão para formar pedra nos rins, devem utilizar o suplemento NQI de forma contínua, pois o produto regula o metabolismo do cálcio e solubiliza os minerais depositados no organismo, não permitindo a cristalização e formação das pedras.

Para os cálculos de estruvita, também chamados de infecciosos, após a sua remoção é importante manter a urina livre da bactéria que pode causar a infecção. Exames de urina regulares são indicados para monitorar a presença da bactéria da urina.



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Uma pergunta muito comum é o que se sente e como se faz o diagnóstico de pedra nos rins (cálculo renal). A litíase pode ser assintomática, reconhecida somente em exames ocasionais. Na maioria das vezes, a litíase (pedra nos rins) se apresenta com manifestação de dor (cólica) e hematúria. Muitas vezes, os cálculos renais podem obstruir a via urinária. A cólica renal é o sintoma agudo de dor severa, que pode requerer tratamento com analgésicos potentes. Geralmente, a cólica está associada a náuseas, vômitos, agitação. A cólica inicia quase sempre na região lombar, irradiando-se para a fossa ilíaca, testículos e vagina. No sedimento urinário, pode-se observar hematúria que, com a dor em cólica, nos permite pensar na passagem de um cálculo. A investigação clínica, na fase aguda, inclui além do exame comum de urina, um RX simples de abdômen e uma ecografia abdominal.


Ecografia de cálculos renais

Raio X de cálculos renais
A dor causada por uma pedra nos rins é descrita como a mais severa dor que uma pessoa pode experimentar, ocorrendo na porção inferior das costas ou no abdômen. Esta dor pode ser tanto constante como descontínua e pode vir acompanhada de náusea, vômito e sangue na urina. Devido à dor severa, um ataque agudo consiste em uma verdadeira urgência.

Conforme já descrito no início do site, os cálculos renais são depósitos organizados de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário. Estas pedras nos rins começam bem pequenas e vão crescendo. O desenvolvimento, o formato e a velocidade de crescimento destas estruturas dependem da concentração das diferentes substâncias químicas presentes na urina. Acredita-se que o crescimento dos cálculos renais pode ser acelerado por substâncias denominadas promotoras e retardado por substâncias ditas inibidoras. Cálculos renais constituídos por cálcio são os mais comuns. Alguns outros minerais normalmente encontrados são: oxalato e ácido úrico. Comumente as pedras podem ser formadas por uma mistura destes elementos. Quando houver um excesso destes minerais no organismo, há uma tendência para que eles se depositem na urina.

As causas de formação de uma pedra nos rins pode, em 80% dos casos, ser determinada através de uma avaliação metabólica. Para tanto deve-se analisar a pedra, o sangue e os químicos presentes na urina do paciente. Caso alguma anormalidade seja detectada, o risco de uma recorrência pode ser reduzido.






As áreas indicadas com X na figura ao lado indicam a formação de cálculos no trato urinário. Eles podem apresentar várias formas em função de sua localização e são classificados conforme sua origem:

Renal;

Ureteral - Superior, médio e inferior;

Vesical (bexiga).

Imagens de cálculos vesicais
(vistos por endoscopia)


Figura do Miniatlas Anátomo-Patológico Gênito-Urinário da AstraZeneca




TRATAMENTO:


"A pedra nos rins é formada por cristais. E tais cristais, em quantidade suficiente para formar "lama" calculosa, podem ocasionar dor, pois obstruem, ainda que por pouco tempo, o ureter, causando dilatação e dor. Como não são totalmente sólidos, estes cristais tendem a se deslocar com a urina e a serem eliminados espontaneamente na maioria das vezes. É matéria prima de cálculo renal, por isso, uma quantidade adequada de líquido deve ser ingerida, em torno de 2 litros ao dia, bem distribuídos, para evitar que os cristais se unam e causem obstrução. O normal, é que esta lama calculosa sempre seja eliminada com o consumo regular de água, mas em muitos casos, devido a problemas de disfunção metabólica, mesmo ingerindo muita água algumas pessoas não conseguem eliminar este material, que se cristaliza e forma os cálculos renais. Para estes casos, o uso regular de um produto sem contra indicações e com ação solubilizante como o NQI é altamente indicado, pois elimina estes cristais e impede a formação de pedra nos rins". Dr. Osvaldo C. Castro.
Apesar de todas as pessoas estarem sujeitas a formação de pedra nos rins, ninguém se preocupa com a prevenção, até sentir cólicas renais e descobrir que está com pedra nos rins. Sendo assim, caso as cólicas renais já tenham se manifestado, o primeiro objetivo dos médicos é aliviar a dor do paciente, o que pode-se fazer com analgésicos e antiespasmódicos. Muitas pedras nos rins pequenas serão eliminadas espontaneamente pelo paciente. Outras podem necessitar de um tratamento específico. Cálculos renais de ácido úrico podem ser tratados clinicamente com grande ingestão de água, alcalinizantes da urina e substâncias que interferem na sua formação. Porém os cálculos renais de oxalado de cálcio (os mais comuns), dificilmente se dissolvem dessa maneira. As pesquisas mostram que apenas o suplemento NQI mostra um índice de eficácia próximo de 100% na dissolução de pedra nos rins formadas por oxalato de cálcio.



Há anos atrás, a retirada da pedra nos rins exigia um procedimento cirúrgico em que era feito um extenso corte na pele do paciente. Com o passar do tempo, surgiram métodos modernos no combate a litíase. Quando uma pedra nos rins é muito grande para passar, ela pode ser quebrada através de um tratamento chamado Litotripsia. Diferentes formas de energia podem ser empregadas para se quebrar um cálculo em partículas pequenas o suficiente para serem carregadas pela urina ou removidas; estas formas de energia incluem eletricidade, ultrassom, raio laser e impactos mecânicos. A energia, que é direcionada ao cálculo, deve passar através de um instrumento (endoscópio) inserido no trato urinário. A litotripsia extracorpórea utiliza ondas de choque que atravessam o corpo do paciente em direção ao cálculo renal, fragmentando-o em pequenas partes e sendo eliminados pela urina. As pedras também podem ser retiradas através de tubos chamados endoscópios, os quais são finos e possuem iluminação na extremidade. Podem ser colocados da uretra em direção ao rim e com pinças especiais ou em associação com litotripsia os cálculos são removidos. Outra forma de tratamento consiste na nefrolitotomia percutânea. Neste procedimento um tubo rígido é colocado no rim através da pele e por este tubo (nefroscópio) são retiradas as pedras nos rins.

Os métodos modernos não estão livres de complicações e podem não ser efetivos, necessitando a complementação de outra modalidade de tratamento. Além de oferecer riscos relacionados ao desenvolvimento de outros problemas (diabetes e pressão arterial), freqüentemente a litotripsia não consegue quebrar o cálculo renal, sendo necessário retirar os fragmentos restantes através de outros métodos.
Caso uma litíase requeira um tratamento, o objetivo deste será remover completamente a pedra nos rins que foi diagnosticada. O método de tratamento normalmente é selecionado pelo urologista de acordo com seu conhecimento (atualização) e o local em que a pedra se encontra:

Rim

Litotripsia de onda de choque - um método não invasivo que utiliza energia para quebrar a pedra;
Litotripsia Percutânea - a energia é aplicada diretamente sobre a pedra através de um endoscópio que é inserido no rim;
Cirurgia tradicional com incisão
ou Laparoscopia


Esquema da litotripsia de onda de choque

Localização do cálculo e taxa de sucesso na LECO



Ureter

Litotripsia de ondas de choque;
Litotripsia endoscópica;
Remoção endoscópica;
Cirurgia tradicional com incisão
ou Laparoscopia


Bexiga

Extração Endoscópica ou litotripsia;
Cirurgia tradicional com incisão.
Todas as formas de tratamento têm suas vantagens e desvantagens. Geralmente os tratamentos mais complicados e mais invasivos oferecem maiores índices de sucesso. Algumas vezes uma combinação de tratamentos se faz necessária para se atingir um melhor resultado. A decisão do tratamento a ser utilizado depende de vários fatores. O tamanho da pedra, a localização, a dureza e a composição são tão importantes quanto a anatomia individual do trato urinário, a história médica e a saúde do paciente. Todos estes fatores são considerados para que seja feita a escolha do tratamento mais apropriado .

É importante ressaltar ainda que o suplemento NQI tem sido muito utilizado para dissolver pedra nos rins, mas não se trata de um medicamento e sim de um suplemento natural totalmente sem contra-indicações, desta forma podendo ser utilizado sem a necessidade de prescrição ou acompanhamento médico. O uso deste suplemento não causa nenhuma restrição alimentar ou medicamentosa.

Principais complicações da pedra nos rins:

Infecção urinária
Obstrução urinária: perda do rim por destruição obstrutiva e/ou infecciosa
Insuficiência renal crônica
Hipertensão arterial
Complicações cirúrgicas nas retiradas dos cálculos
Complicações da litotripsia (hematúria, destruição de tecido renal, hipertensão, diabetes)

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Como se trata?

Nenhum tratamento garante totalmente a solução do problema, mas é importante buscar sempre uma solução. Cada organismo é diferente do outro e muitas vezes o que resolve para uma pessoa pode não resolver para outra.

Para quem já teve pedra nos rins, o ideal é evitar a recorrência e impedir que os cálculos reapareçam.

O paciente deve tomar bastante líquido, visando reduzir a concentração e supersaturação dos cristais urinários, porém, apenas isso não deverá impedir a formação das pedras.

Alguns especialistas alegam que como os cálculos têm origem heterogênea e freqüentemente são manifestações de doenças multissistêmicas, seria impossível haver um só esquema terapêutico. Por isso, solicitam tratamentos diversificados e prolongados, requerendo o comprometimento permanente do paciente. Em geral estes especialistas desconhecem o NQI, por isso acabam impondo a seus pacientes dietas e restrições alimentares extremamente rigorosas.

Outros médicos recomendam ainda apenas a ingestão de água, o que definitivamente não resolve o problema sem causar dores e transtornos aos paciente, sendo uma solução apenas temporária e paliativa. Importantíssimo é buscar um tratamento, pois simplesmente aguardar que os cálculos sejam expelidos sozinhos, além de expor o paciente a níveis altos de estresse, dores e traumas, ainda é muito perigoso para o sistema urinário, o qual pode sofrer danos irreversíveis.

Em até 97% dos casos, o uso do suplemento NQI tem se mostrado eficaz na dissolução dos cálculos, mesmo das pedras grandes (maiores de 0,8cm), eliminando o problema sem intervenção cirúrgica ou Litotripsia.

Em geral, o suplemento NQI tem dissolvido os cálculos renais em um período que tende a variar de 30 a 120 dias. Mas a eficácia e o tempo de dissolução vai depender do tamanho das pedras, da constituição, da quantidade de substâncias inibidoras ou formadoras de depósitos minerais cristalizados na urina, dentre outros fatores ligados ao funcionamento de cada organismo.

Todas as pessoas com indícios de pedra nos rins devem realizar exames que possam confirmar o diagnóstico e buscar orientações médicas para avaliar a gravidade do quadro e uma possível necessidade do uso de Litotripsia, Laparoscopia ou ainda outros métodos.









Principais tipos e componentes de pedra nos rins:

Cálcio - Mais de oitenta por cento dos pacientes formam cálculos de cálcio. A maioria destes têm cálcio aumentado na urina (hipercalciúria) e/ou cálcio aumentado no sangue (hipercalcemia).

Magnésio - É um elemento que participa na urina como inibidor da cristalização. Por isso, quando se encontra o magnésio urinário inferior a 50 mg/24h (magnesiúria), a formação de cálculo poderá ser facilitada.

Fósforo - Alguns fosfatos como por exemplo o de cálcio e o fosfato amoníaco magnesiano participam na formação de cálculos renais.

Oxalato - Mesmo com o oxalato urinário normal, alguns cálculos de cálcio têm oxalato na sua constituição.

Cistina - Como a cistina tem pouca solubilidade na urina, ela propicia a formação de cálculos por supersaturação.

Ácido Úrico - Os cálculos de ácido úrico puro ocorrem em cerca de 5% da população mundial, com exceção da zona mediterrânea e dos países árabes, onde as taxas podem atingir até 30%. Vinte e cinco por cento dos pacientes gotosos podem apresentar cálculos de ácido úrico.

Citrato - Uma excreção diária menor do que 450 mg é considerada hipocitratúria. As crianças, mulheres e idosos excretam mais citrato. Hipocitratúria isolada, como agente formador de pedra nos rins, ocorre em cerca de 5% das nefrolitíases, podendo ser esta a única alteração metabólica encontrada nestes pacientes.

The Smiths - There is a light that never goes out

The Rolling Stones - Play with Fire

sábado, setembro 03, 2011

Sebastião Evandro minha gente - pense ? ll

Condicionamento

A menos que você abandone a sua personalidade, você não será capaz de encontrar a sua individualidade. A individualidade é dada pela existência; a personalidade é imposta pela sociedade. Personalidade é conveniência social.
A sociedade não pode tolerar a individualidade porque a individualidade não acompanhará o rebanho, como uma ovelha. A individualidade tem a natureza do leão: o leão move-se sozinho.
As ovelhas estão sempre em rebanho, na esperança de que estar em grupo será aconchegante. Em meio à multidão, o indivíduo sente-se mais protegido, seguro. Se alguém atacar, na multidão há todas as possibilidades de você se salvar. Mas, e estando só? -- apenas os leões andam sós.

Cada um de vocês nasceu leão, mas a sociedade está sempre condicionando, programando a mente de vocês como ovelhas. Ela lhes imprime uma personalidade, uma personalidade agradável, simpática, muito conveniente, muito obediente.
A sociedade quer escravos, não pessoas que sejam absolutamente dedicadas à liberdade. A sociedade quer escravos porque os interesses estabelecidos querem obediência.

Osho One Seed Makes the Whole Earth Green Chapter 4

quinta-feira, setembro 01, 2011

Surubim


sheltremforthesstoorms

Musicians:
Tony Brown -- Bass
Buddy Cage -- Steel Guitar
Paul Griffin -- Organ
Eric Weissberg & Deliverance

In the end, the plague touched us all. It was not confined to the Oran of Camus. No. It turned up again in America, breeding in-a-compost of greed and uselessness and murder, in those places where statesmen and generals stash the bodies of the forever young. The plague ran in the blood of men in sharkskin suits, who ran for President promising life and delivering death. The infected young men machine-gunned babies in Asian ditches; they marshalled metal death through the mighty clouds, up above God's green earth, released it in silent streams, and moved on, while the hospitals exploded and green fields were churned to mud.

And here at home, something died. The bacillus moved among us, slaying that old America where the immigrants lit a million dreams in the shadows of the bridges, killing the great brawling country of barnstormers and wobblies and home-run hitters, the place of Betty Grable and Carl Furillo and heavyweight champions of the world. And through the fog of the plague, most art withered into journalism. Painters lift the easel to scrawl their innocence on walls and manifestos. Symphonies died on crowded roads. Novels served as furnished rooms for ideology.

And as the evidence piled up, as the rock was pushed back to reveal the worms, many retreated into that past that never was, the place of balcony dreams in Loew's Met, fair women and honorable men, where we browned ourselves in the Creamsicle summers, only faintly hearing the young men march to the troopships, while Jo Stafford gladly promised her fidelity. Poor America. Tossed on a pilgrim tide. Land where the poets died.

Except for Dylan.

He had remained, in front of us, or writing from the north country, and remained true. He was not the only one, of course; he is not the only one now. But of all the poets, Dylan is the one who has most clearly taken the rolled sea and put it in a glass.

Early on, he warned us, he gave many of us voice, he told us about the hard rain that was going to fall, and how it would carry plague. In the teargas in 1968 Chicago, they hurled Dylan at the walls of the great hotels, where the infected drew the blinds, and their butlers ordered up the bayonets. Most of them are gone now. Dylan remains.

So forget the clenched young scholars who analyze his rhymes into dust. Remember that he gave us voice, When our innocence died forever, Bob Dylan made that moment into art. The wonder is that he survived.

That is no small thing. We live in the smoky landscape now, as the exhausted troops seek the roads home. The signposts have been smashed; the maps are blurred. There is no politician anywhere who can move anyone to hope; the plague recedes, but it is not dead, and the statesmen are as irrelevant as the tarnished statues in the public parks. We live with a callous on the heart. Only the artists can remove it. Only the artists can help the poor land again to feel.

And here is Dylan, bringing feeling back home. In this album, he is as personal and as universal as Yeats or Blake; speaking for himself, risking that dangerous opening of the veins, he speaks for us all. The words, the music, the tones of voice speak of regret, melancholy, a sense of inevitable farewell, mixed with sly humor, some rage, and a sense of simple joy. They are the poems of a survivor. The warning voice of the innocent boy is no longer here, because Dylan has chosen not to remain a boy. It is not his voice that has grown richer, stronger, more certain; it is Dylan himself. And his poetry, his troubadour's traveling art, seems to me to be more meaningful than ever. I thought, listening to these songs, of the words of Yeats, walker of the roads of Ireland: "We make out of the quarrel with others rhetoric, but of the quarrel with ourselves, poetry."

Dylan is now looking at the quarrel of the self. The crowds have moved back off the stage of history; we are left with the solitary human, a single hair on the skin of the earth. Dylan speaks now for that single hair.

If you see her,
Say hello.
She might be in Tangiers...*

So begins one of these poems, as light as a slide on ice, and as dangerous. Dylan doesn't fall in. Instead, he tells us the essentials; a woman once lived, gone off, vanished into the wild places of the earth, still loved.

If you're makin' love to her,
Kiss her for the kid.
Who always has respected her,
for doin' what she did...*

It is a simple love song, of course, which is the proper territory of poets, but is about love filled with honor, and a kind of dignity, the generosity that so few people can summon when another has become a parenthesis in a life. That song, and some of the other love poems in this collection, seem to me absolutely right, in this moment at the end of wars, as all of us, old, young, middle-aged, men and women, are searching for some simple things to believe in. Dylan here tips his hat to Rimbaud and Verlaine, knowing all about the seasons in hell, but he insists on his right to speak of love, that human emotion that still exists, in Faulkner's phrase, in spite of, not because.

And yes, there is humor here too, a small grin pasted over the hurt, delivered almost casually, as if the poet could control the chaos of feeling with a few simply chosen words:

Sebastião Evandro minha gente - pense ?

Nós nos esquecemos de como esperar; este é um espaço quase abandonado. No entanto, ser capaz de esperar pelo momento certo é o nosso maior tesouro. A existência inteira espera pelo momento certo. Até as árvores sabem disso -- qual é o momento de florescer, e o de deixar que as folhas caiam, e de se erguerem nuas ao céu. Também nessa nudez elas são belas, esperando pela nova folhagem com grande confiança de que as folhas velhas tenham caído, e de que as novas logo estarão chegando. E as folhas novas começarão a crescer.
Nós nos esquecemos de como é esperar: queremos tudo com pressa. Trata-se de uma grande perda para a humanidade...
Em silêncio e à espera, alguma coisa dentro de você vai crescendo -- o seu autêntico ser. Um dia ele salta e se transforma numa labareda, e a sua personalidade inteira é estilhaçada: você é um novo homem. E esse novo homem sabe o que é uma cerimônia, esse novo homem conhece os sumos eternos da vida.

Osho Zen: The Diamond Thunderbolt Chapter 10